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Futebol
Eles jogaram no New York Red Bulls e você nem lembrava
Uma lista de respeito com campeões mundiais e jogadores icônicos dos EUA nos anos 90
Tony Meola, Lottar Matthäus, Branco, Djorkaeff e Henry. Todos eles comandados por Carlos Alberto Parreira. Podia muito bem ser um time para botar medo em qualquer campeonato de cinco por aí, mas a coincidência que une esses caras é o fato de terem jogado no New York Red Bulls.
Um dos pioneiros da MLS, a liga de futebol profissional dos Estados Unidos, o New York Red Bulls nunca sonhou pequeno. Desde a fundação, em 1994, ainda com o nome de MetroStars, o clube procurou ao longo dos anos jogadores com um toque diferente pra brigar na parte de cima da tabela. Assim conseguiu tirar Henry do Barcelona em 2010, por exemplo.
Nas próximas linhas a gente te mostra algumas figuras icônicas que já passaram pelo Toro Loko de Nova York. Alguns nem foram craques, outros sequer entraram em campo, mas, de um jeito ou de outro, cravaram seu nome na história do futebol.
Thierry Henry (França)
Bradley Wright-Phillips é disparado o maior artilheiro do clube, com 125 gols, mas o maior fenômeno que vestiu a camisa do New York Red Bulls é Henry. Campeão do mundo pela França em 1998, o atacante marcou 52 gols e deu 42 assistências em quatro anos no clube. Foi também capitão da equipe entre 2011 e 2014, seu último ano como profissional.
Lotthar Matthäus (Alemanha)
Pouco depois de jogar sua quinta Eurocopa pela Alemanha, em 2000, Matthäus se apresentou ao MetroStars para sua última temporada como jogador profissional. Foram 16 jogos do zagueiro/meia pelo time, todos eles com a faixa de capitão. Em 2006, já como treinador, ele chegou a comandar o Red Bull Salzburg, da Áustria.
Branco
Em 1994, o lateral-esquerdo fez o famoso gol que classificou o Brasil para as semifinais do Mundial disputado nos Estados Unidos. E parece que Branco gostou do país, tanto que voltou em 1997, para jogar no time que então se chamava MetroStars. Em fim de carreira, entrou em campo apenas em 11 partidas.
Carlos Alberto Parreira
Quem pediu a contratação de Branco foi Parreira. O técnico do tetra mundial com a seleção brasileira ficou 11 meses no MetroStars, de janeiro a dezembro de 1997, e saiu de lá sem levantar taças. De qualquer forma, abriu portas para a chegada de outros técnicos estrangeiros ao clube, como o português Carlos Queiroz.
Youri Djorkaeff (França)
Titular da França campeã mundial em 1998, Djorkaeff jogou no branco e vermelho entre 2005 e 2006. Ele foi o primeiro francês a jogar na MLS e logo em sua primeira temporada em terras norte-americanas foi eleito MVP da liga.
Tony Meola (EUA)
Goleiro de três Mundiais pela seleção dos Estados Unidos, Meola é um dos poucos jogadores a atuar por MetroStars e New York Red Bulls. A primeira passagem se deu entre 1996 e 1998. Depois de seis anos defendendo o Kansas City Wizards, voltou em 2005 a Nova York, dessa vez para ser o primeiro goleiro da era New York Red Bulls. Nesta temporada, foi eleito inclusive o melhor goleiro da liga. Meola encerrou sua carreira nos campos em 2006 e foi se aventurar no futebol "indoor".
Rafa Márquez (México)
Um dos melhores jogadores mexicanos da história também passou pelo New York Red Bulls. Foram 44 jogos e um gol de Rafa Márquez pelo clube entre 2010 e 2012.
Tab Ramos (EUA)
Ramos não foi só um dos grandes personagens do Mundial de 1994, ao levar uma violenta cotovelada de Leonardo nas oitavas entre Brasil x EUA. Ele também foi um bom meia que ajudou na construção do MetroStar dentro da MLS. Ramos atuou no clube entre 1996 e 2002, marcou oito gols e distribuiu 36 assistências.
Juninho Pernambucano
Pouca gente lembra, mas sim, Juninho Pernambucano jogou pelo New York Red Bulls. Contratado em dezembro de 2012, o meia fez apenas 13 jogos pelo clube e acabou tendo seu vínculo rescindido em julho de 2013. Neste período, deixou quatro assistências em jogos oficiais.
Tim Cahill (Austrália)
Cahill é um ds grandes ídolos da história recente do New York Red Bulls. Meia de origem , atuou por muito tempo no ataque do time. Em sua passagem de três temporadas, conseguiu a proeza em 2013 de marcar o gol até então mais rápido da MLS, contra o Houston Dynamo, aos 8 segundos de partida. O recorde acabou superado em 2015.
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